sexta-feira, 15 de julho de 2011

DITADURA INVISÍVEL 1

NASCIMENTO E MORTE DE UMA ILUSÃO


 NÃO POSSO MUDAR O MUNDO; 
SOU APENAS UMA GOTA NO OCEANO,
MAS MEU GRITO HÁ DE SER COMO O ESTRONDO DA ONDA NA ROCHA 




Por pouco não cai nas garras da polícia por me indignar quanto à falta de sensibilidade e respeito aos indivíduos pobres.


"IDENTIFIQUE-SE"!!!. 

A "ordem" partiu do soldado Nascimento da PMMG, (18º batalhão?) ele não estava ali prá conversa e sim para "cumprir ordens" e me exaltei -"surtei" - com tamanha prepotência do soldado que já me pedia os documentos, enquanto manuseava as algemas, a brilhar no cinturão de couro, que traz sua arma.
Um velho demente, coloquei-me na pele dos que sofrem as arbitrariedades do poder, comercializando alimentos caseiros a pedestres, funcionários e carentes de cuidados de saúde, que afluem aquele logradouro.
"Melhor seria vender maconha!" bradei irado pois me sinto ultrajado pela justiça de um país que só visa os pobres (materiais), ocultando os crimes contra a nossa dignidade de cidadãos honestos. Recusei a me identificar, o que outorga ao poder policial o direito de supor que o outro é bandido? Daí, ouvi a ameaça de prisão daquele soldado, que poderia ser mais preparado para lidar com pessoas em público, ainda mais se tratando de um lugar de assistência médica.


 O agente, fiscal da Prefeitura de Municipal de Belo Horizonte, transferiu aos dois soldados da Polícia Militar de MG, as responsabilidade sobre seu ato, que considerei arbitrário, abusivo "... um roubo contra um trabalhador, que transgride a Lei por não recolhe os impostos, numa ato de "impostura", embora a qualidade de seus produtos e serviços seja melhore de que a de outros comerciantes; e seu caráter, exemplar, cordial, brasileiro, bem diferente do que vemos no país da corrupção consentida, da mentira sob o tapete dos palácios, do abuso de poder e a opressão sobre os  que não são têm nada, e a "vista grossa" aos que desfrutam dos benefícios políticos de mandatários políticos; estes não serão importunados pelo poder público, que os servem.


Não conta aqui o lanche caseiro e o café fresquinho que o trabalhador oferece ao público do SUS, Padre Eustáquio. Não importam aqueles breves instantes de gentileza do trato comercial, num espaço que não possui cantinas e nem oferece o "café da saúde".


Há!!!... não fôsse minha velha mania de enxerido, nata em jornalistas de berço, mania de querer intervir, ajudar as pessoas humildes e questionar as injustiças e desmandos dos poderes que emanam das ditaduras AUTORITÁRIAS, que a globalização trouxe com o neoliberalismo ( Estado e Poder são distintos e cumprem funções que, na maioria das vezes, estão em desarmonia). 


A burocracia emperrada encontra no poder de polícia sua retaguarda contra o povo, que apanha, vai preso e até "toma tiro" se protestar contra a precariedade dos sistemas públicos (transporte, saúde, educação e segurança).


A CENA: 
Personagens: um jornalista, mestre, professor, des-empregado, em visita à farmácia de um posto de saúde pública, para receber a medicação contra a corrosiva "depressão" que o afasta do convívio social; dois policiais militares, fardados, armados, com algemas a brilhar na cintura, de sentinela, e um agente da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte,  apreendia cadeiras e objetos como caixa de isopor contendo salgados, sucos, café, leite, balas etc, pertencentes a um jovem cidadão, amigo de todos que passam por ali, em busca de atendimento (socorro) no Posto de Saúde Carlos Prates, de onde teria partido a denúncia contra o jovem, que naquele momento, servia lanches e sucos a funcinári@s no interior do Posto de Saúde; o que a prefeitura não faz: ele um fora da lei de posturas públicas enquanto a prefeitura cumpria seu papel de "lôbo em pele de cordeiro" ao garantir a "ordem" e a limpeza do passeio público, passagem de doentes, transeuntes, enfim, pessoas indignas de exercer o papel de cidadão e usufruir os benefícios dos impostos pagos em dia, que somem pelo ralo da corrupção endêmica no poder público. 


"os espíritos têm o direito de exercer o seu 
lívre arbítrio perante deus"

O prédio do SUS ocupa todo o quarteirão, que dá frente para a rua Padre Eustáquio e o Posto de Saúde esta alocado em reduzido espaço físico deste prédio. A administração busca se adaptar às precariedades físicas e estruturais frente ao aumento das demandas de sua rotina. O público clama pela adequação das instalações físicas (salas de espera, consultórios e banheiros públicos equipados)  e presença maior de profissionais especializados para atender à demanda crescente dos serviços públicos de saúde. 

O enfrentamento das dificuldades, como jornalista des-empregado, blogueiro, mestre, cidadão brasileiro com vivência nos lides da vida, quase se esvairam naquela tarde de sexta, 16 de julho de 2011. Me senti um tolo a lutar pelos pobres, se crucificaram Cristo por não conhecerem o amor ao próximo há mais de 2 mil anos, o que farão de alguém que resiste às arbitrariedades de nosso ESTADO POLICIAL, astuto, gaiato, hipócrita que se omite no combate à corrupção, em troca de ganhos e favoritismos políticos, em assembléias e câmaras legislativas de um Estado campeão em arrecadação de impostos públicos e de índice de pobreza e indigência da população pobre, miserável, cidadãos que contribuem com o suor do trabalho e a fé cega na justiça que aflora dos jornais, da mídia ditatorial, parceira dos cidadãos, políticos e policiais corruptos. 


Pequena, obscura ante a moral e a ética mundial, fica comprometida a imagem do Brasil, "gigante pela própria natureza", o que nos faz calar, drogados, cinestesiados pela tv, futebol, sexo e rock'n rool; homens e mulheres, insones zumbis, dopados de remédios distribuídos pelo governo,  a correr dos assaltantes e a temer a polícia e suas balas perdidas.

Na prática não temos o direito à Segurança e nem à   Educação Pública de qualidade e talvez percamos o direito à Saúde Pública, se o sistema político se mantém encastelado em seus vícios e incompetência (apadrinhamento, conchavos políticos, suborno, etc.) olhando o povo do alto, privilegiando as elites endinheirada e massacrando a massa, o populacho que edifica prédios, varre as ruas, retira lixos e, desterrados, naufragam nos becos, praças e ruas,  mendigos que sobrevivem do lixo e da bondade alheia, drogados nas madrugadas sinistras da cidade enlouquecida.


A descompostura do jovem era por não pagar o imposto devido: não ter o registro na prefeitura. A presença do ser humano é anulada pelas garras da lei, que "é igual para todos e mais igual para alguns". Com sua simpatia e bom humor ele anima o público  (chegou até a montar uma tenda para proteção do sol; mandaram retirar, ele obedeceu); a higiene de suas mercadorias é impecável como  seu guarda pó branco. 

Se, como tantos outros jovens que não tiveram acesso à Educação de qualidade, este tivesse optado pela transgressão das drogas, seria mais um dos milhares a ocupar o noticiário da imprensa nacional. Quando no Brasil ocuparemos um NÍVEL inteligente de investir em ações política e sociais de prevenção? 


Será que os atuais dirigentes desta nação têm interesse em alfabetizar pelo encantamento com o emprego da tecnologia e da inteligência a serviço da humanidade? 

Escuto o velho Karl Marx: "A cada um, de acordo com sua capacidade e a todos de acordo com suas necessidades". Utopia, que os marxianos dogmatizados petistas, tucanos, verdes ou amarelos, pintam em suas bandeiras políticas de luta pelo voto em tempo de eleições; depois, fica tudo como está, com algumas melhorias nas aparências da "vitrine" Brasil, como as melhorias que pretendem trazer o foco e o brilho global da Fifa para o Brasil  com a realização da Copa de Futebol de 2012.


A jornalista


Ao registrar com a lente de seu celular as imagens da cena grotesca de arbitrariedades e abuso de autoridade e poder, uma jovem, que sonha em ser Jornalista, testemunhou aquela cena ao registrar aquelas imagens como "sujeito da história", na contingência de sua exibição na TV do povo, que pode até ser a internet. A reação de observador comprometido com a realidade daquela jovem acendeu a chama da esperança na juventude revolucionária, que tem sido tênue nesses 30 anos de jornalismo, produção de televisão, oficinas pedagógicas de leitura, produção e edição de imagens em Escolas Públicas e Universidades, que me aproximam da competência do estudo das Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC), na formatação do espaço público do conhecimento, da liberdade aprendiz do pensar livre, signo da juventude, do velho, que pensa que sabe o que a criança sabe que sabe.

O Corpo de Bombeiros nos salva e acalma 
ante catástrofes e acidentes; 
a Polícia intimida, reprime e faz da violência um código de postura pessoal, valor que muitos jovens trazem para sua realidade.

Quem é mais necessário numa sociedade justa?
"Polícia para quem precisa de polícia!" Arnaldo Antunes
Nas sociedades avançadas a polícia aproxima-se da ciência e do equilíbrio de forças, atuando na proteção dos bens dos indivíduos. 
Quanto menor o índice de criminalidade maior a eficácia da polícia e menor a falência da sociedade.
Lembro-me que em Tóquio os policiais são escalados por quarteirão, convivem, conhecem e interagem com a população.


O FATO: Num final da tarde, ao me dirigir à famácia do PSCP assisti uma cena de violência contra a pessoa humana. Um fiscal da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte apreendia todos os pertences de um vendedor de alimentos, assistido por dois PMs. 
Ao manifestar meu protesto vi comprometida minha inteligência emocional, já vulnerável pelas imagens de um passado sangrento, de botas e fuzis de militares nas ruas, fui obrigado a me identificar aos policiais, como um delinqüente;  para averiguações. Com o nada consta do outro policial, ainda tive minha identidade arrancada do bolso da calça pelo policial que, insatisfeito por não me prender, mandou o colega registrar um "B.O." e em seguida, irônico, me liberou para ir ao meu destino: a farmácia do PSCP, naquela hora, já quase fechada. O soldado Nascimento disse estar "surpreso com sua calma em não me prender", enquanto mexia nas algemas do cinturão bélico. 


Sai daquela tarde com os nervos à flor da pele,  pensando na liberdade de não depender dessas drogas contra a depressão, que nos sujeitam à perda  do juízo, à demência calma do não pensar.

Em casa, na calmaria do lar, pude refletir, e blogar essa história; comuniquei-me com a PMMG pelo telefone 190, em que recebi um pedido informal de desculpas por parte de um gentil policial, que orientou-me a procurar a justiça nos tribunais da polícia militar; mas entendi que o melhor era por um ponto nessa história e também, o gentil militar, do outro lado da linha telefônica, me informava que aquela conversa  estava sendo gravada e, então, pude registrar minha indignação e talvez, quem sabe, o tema chegue a outros ouvidos que saberão ouvir os reclames de um velho jornalista, cidadão, pai e avô, que ainda luta contra a angústia destes tempos hipócritas, em que prevalece o Direito da força (corupçao etc) e não a força do Direito (Justiça), comum aos povos civilizados do Primeiro Mundo, o dos ricos.

Fica uma pergunta: 


- Não seria a revolta, tatuada nos corpos atléticos dos jovens "sarados", bem como o avanço da delinqüência entre os jovens da classe inferior, manifestações contra as injustiças dos homens, a perda de perspectivas humanitárias do velho Estado de Direito, agora globalizado e cujo Poder é comandado pela força das armas, do narcotráfico e do capital financeiro internacional? 

Entre realidades virtuais, games, sites de relacionamento, crimes cibernéticos pela internet, a humanidade caminha para o Estado total, absoluto, capitalizado pelo "e-govern", do neoliberalismo  globalizado, regido pelos mercados de internacionais e pelas tecnologias da informação e da comunicação.

Caminhante das cidades, vilas, avenidas, ruas e vielas, assistimos à confirmação do dito de que a história só se repete como farsa. Então debruçamos sobre o pensamento do judeu Karl Marx e constatamos que o grande embate do capitalismo continua e ainda é a luta de classe, o que muda é o campo de batalha, o front. No estado policial temos sutis diferenças, como mostra em uma de suas publicações sobre a violência, a escritora, socióloga e professora universitária, Maria Victoria Benevides. Para ela:
 
A diferença entre o bandido e o policial para a comunidade em que se inserem,  é de que um utiliza a arma  ostensivamente e o outro de maneira oculta; ambos são  traidores de classe (pobres trabalhadores, são suspeitos os como criminosos, nas rodoviárias e nas ruas da cidade).


Utilizo esta reflexão de Benevides, em reportagem especial, publicada no jornal Tribuna de Minas, em Juiz de Fora, em 1985, nas comemorações festivas da Polícia Militar. Repórter "foca", alimentava esperanças de uma políca mais justa e, na busca da verdade, exercia minha profissão (repórter) com ética: meu trabalho servia ao público e não à polícia enquanto instituição. Por estas palavras fui chamado ao comando da PMJF e, em virtude do apreço e da ética do coronel José Alaim Lopes, então coronel comandante daquela corporação militar, pude expor minhas idéias e até mesmo sugerir a sensibilização maior da tropa, citando o Japão como exemplo, onde  existem os policiais de quarteirão, que, através da prática diária do ikebana (arranjos florais)  desenvolvem a sensibilidade e o afeto no trabalho com o público. O coronel imaginou que eu sugeria transformar a tropa em homens afeminados.

Foi um sonho, mais uma retórica vazia de significados; a realidade concreta, cartesiana, tecnocrata, escapa aos nossos desejos de poeta e loucos.

Espero que os homens de bem, com sensibilidade e inteligência, substituirão a  arrogância, a prepotência e a truculência, companheiras do ódio e das violências, pela solidariedade, pelo amor, compaixão e respeito por seus semelhantes. Então, a função policial será menos perigosa e o crime irá recuar (Tóquio registra índices baixos de criminalidade) somando-se a valorização e eficaz ação pública da educação pelo afeto humano. 
Ao Estado caberá o gerenciamento e controle ético dos bens e necessidades dos indivíduos civilizados, como prestador de serviços ao público trabalhador que o mantém com impostos e taxas.


Que fique na triste memória do passado as covardias praticadas nos porões da ditadura militar, com as torturas físicas e morais, que tantas vidas ceifaram, dizimando famílias, comunidades de trabalho; assassinando crianças e jovens, inocentes idealistas. 


Que indigna história escreveram líderes totalitários como os Césares romanos, os líderes religiosos, os nazistas, os comunistas ortodoxos, e hoje o capitalismo selvagem que sobrevive por meio da pobreza e miséria de povos menos desenvolvidos.


No Brasil dois episódios, entre milhares, marcaram a perigosa profissão de jornalista.
No primeiro, o jornalista Vladimir Herzog que em outubro de 1975 foi preso e torturado nos porões da ditadura militar brasileira, no DOI/CODI do Segundo Exército, em São Paulo, vindo a morrer. Sua morte foi anunciada à sociedade, numa farsa montada para ser um suicídido por enforcamento na cela. O ridículo da cena montada foi desvelado pela fotografia do cenário macabro: os despojos da carne do homem, amarrados nas grades da janela da cela, ajoelhado com uma cadeira ao lado. 
A inteligência dos militares se baseava no poder de seus coturnos, fuzis, máquinas de tortura física e moral e retaguarda policial. 
Na internet não faltam homenagens a Vlado, como essa no YouTube.

No segundo episódio, a ditadura militar já estava branda, a violência do poder ganhava novos contornos. O Brasil se propagava como país de grande riqueza econômica e potencial de investimentos de capitais internacionais. Foi então que outro crime contra jornalista abala a sociedade brasileira e leva o apresentador do Jornal Nacional às lágrimas com o assassinato, sob tortura, de um de seus repórteres especiais, a diferença é que neste caso seus algozes eram bandidos do narcotráfico, residentes em favelas do Rio de Janeiro. 
Entre junho e julho de 2002 o jornalista Arcanjo Lopes do Nascimento, o Tim Lopes ,foi torturado e assassinado de forma brutal por traficantes que o julgaram e sentenciaram por "deduragem", traição, ao registrar cenas de uma "festa funk" em que drogas e prostituição infantil, confirmavam o poder do narcotráfico, que domina o cenário do crime organizado, o que foi denunciado pelo jornalismo da Rede Globo de Televisão, como reportagem de denúncia; e esta empresa, sabendo do perigo,  o que fez?
 
Veja o que pensa a colega do Tim Lopes naquele perigoso trabalho jornalístico, que lhe rendeu prêmios de reportagem e uma vida de pesadelos:

Reportagem publicada pelo Knight Center das Universidades de Austin e Texas, disponível em: Jornalism in the Americas; acessado em 15 de julho de 2011.


Jornalista brasileira acusa Globo de negligenciar proteção a Tim Lopes

Tim Lopes ganhou site e homenagem dos colegas jornalistas do Jornalismo da Globo. A vida continua para os que sobrevivem. E mais uma vez está confirmado o mote: "jornalista só é solidário no câncer". A solidão faz parte do crescimento pessoal, bem como o aprendizado da solidariedade e do amor.

A traumática experiência de quase ser preso nos portões de um Centro de Saúde, prefiro evitar as manchetes sensacionalistas, as denúncias vazias, em busca de uma ação eficaz. Volto-me à reforma do ser: Este é o foco. 
O que podemos fazer nestes tempos de homens estúpidos e hipócritas senão voltar para o nosso Eu profundo, percorrer as sendas escuras em busca da luz, de nosso refúgio espiritual, da evolução pela reforma de nosso caráter moral, daí, trabalho pelas crianças do futuro, meus netos, bisnetos...Possa surgir uma ação cultural transformadora do ser humano e que sejamos felizes e mais simples, como as crianças, os pobres, os humildes de coração e não existam pelas ruas tantos miseráveis catando sobras do lixo, entregues à própria sorte.



Acredito no clamor de liberdade do avanço do conhecimento pela internet... que os soldados Nascimentos possam pensar no amor ao próximo, aprendam com Paulo Freire o "aprender a aprender" , e, assim, possam constribuir para a reforma da vida pelo seu potencial cognitivo, exercitado por cada indivíduo e sua massa cerebral, sustentatada por 100 bilhões de neurônios em conexões permeáveis. 
Como disse o cientista brasileiro Miguel Nicolelis, a plasticidade do cérebro humano é imensa e podemos compará-la a uma orquesta sinfônica, em que os instrumentos se transformam na medida de como os utilizamos:  se tocamos só uma corda do violino, ele se transforma em um berimbau; se batemos em uma só tecla do piano, este se converte em um bumbo, e assim por diante.


Vítimas viram mártires, canonizados santos e cultuados em templos e feiras religiosas; até Jesus é subproduto nos shophing centers da fé. 
A ciência observa e registra, como nós e-jornalistas, modestos blogueiros, o fazemos. Junto à "Evolução das Espécies" de Charles_Darwin, acrescentamos a "Revolução Cultural" das comunidades humanas, que depende da organização e de processos educativos libertários, que circulam nas redes virtuais.

A Reforma já começou, hasta la vitória!